sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
EXEMPLOS DE SIMPLICIDADE
Esses são os nossos pastores , de um lado Pr. Beto , presidente estadual do nosso munistério e do outro o Pr. Jabes Alencar , nosso presidente nacional e fundador da Assembléia de Deus do Bom Retiro , na oportunidade ele passeava de bicicleta por dentro de um espaço de shows aqui de Aracati , é ele abençoou o lugar para que fosse realizado o evento IMPACTO DE FÉ . Na vida de ambos vemos sendo cumprido o verso 16 de Mateus 10 , que diz na sua parte b , que devemos ser simples como as pombas . PARABÊNS A VOCÊS !!!
domingo, 25 de outubro de 2009
CLASSIFICADOS ADBR
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
FOTOS DO ANIVERSARIO DE 3 ANOS DA ADBR - PEDREGAL
Neste dia 17 de outubro passado , nós da ADBR Pedregal comemoramos os 3 anos de igreja neste bairro . Foram muitas as dificuldades que passamos para instalar este trabalho no Pedregal , muitas perseguições , mas nada disso nos fez recuar , até porque o nosso lema é : PARAR NUNCA , RECUAR JAMAIS , AVANÇAR SEMPRE . Esteve conosco o nosso pastor presidente estadual , PR. BETO , nosso vice - presidente , Dc. ESTENIO NOGUEIRA , também o dirigente da filial de Majorlândia , Dc. Evanildo que está na foto ao lado do Pr. Beto e também ao meu lado , além de toda membresia do Pedregal que a cada dia cresce . CONFIRA AS FOTOS E VEJA COMO ATUALMENTE SE ENCONTRA A IGREJA .
A UNIDADE DA IGREJA - PR. JABES DE ALENCAR
A unidade da igreja
Na pós-modernidade a palavra de ordem é “globalização”. Segundo o dicionário, globalização significa, entre outras coisas, “a associação de diferentes em torno de uma idéia, um projeto ou um assunto específico”. O significado é pertinente se o relacionarmos ao que poderíamos chamar de “globalização eclesiástica”. Este é um tremendo projeto de Deus. Estamos assistindo este mover de unidade no seio da igreja, especialmente na Igreja Brasileira. Sou filho de um dos pioneiros da Assembléia de Deus no Brasil. Cresci no meio eclesiástico e sempre me inquietou o fato de ver a divisão ou desunião do povo de Deus. Um questionamento aparentemente infantil me colocava diante de uma situação intrigante. Me perguntava: se todos pertencemos a um só Senhor e vamos para o mesmo e único céu, porque somos tão desunidos ? Graças a Deus que com o tempo muita coisa mudou. Com alegria podemos ver que a coisa está andando. Hoje já temos pastores e membros de diferentes denominações com o mesmo propósito, realizando muitos projetos juntos. Isso tem realmente glorificado o nome de Jesus. Esta Unidade pode ser aferida nos mais variados eventos em todo o Brasil, especialmente aqueles promovidos por Conselhos e Associações de Pastores. Participando de alguns desses eventos, acabei por concluir que a hora da unidade é chegada. Não há mais tempo de perder tempo. A luta pela unidade não pode ser algo isolado, de apenas um ou outro pastor. Deve ser mesmo uma luta “globalizada”. E não pode ser, também, uma unidade superficial, “de cima do muro”. Tem que ser algo prático. A princípio, devemos entender que a unidade da Igreja não é um projeto de homens, mas sim, um projeto de Deus. A própria trindade pode ser um paradigma de unidade: três pessoas distintas formam um único Deus. Em segundo lugar, precisamos ter consciência de que a unidade da Igreja não é apenas um projeto de Deus, mas sim a vontade de Deus para a Igreja. Esta vontade foi objetivamente expressada pelo Senhor Jesus na sua oração sacerdotal registrada por João no capítulo 17 de seu evangelho: “Pai eu quero que eles sejam um...”. Em terceiro lugar, precisamos compreender que a unidade da Igreja é uma realidade. Foi conquistada por nós na cruz e, portanto, não precisamos lutar para promover a unidade. Antes, devemos celebrá-la, pois já foi estabelecida na cruz do calvário, através do sangue de Jesus! Portanto, precisamos considerar e valorizar esta unidade. A palavra de Deus, no Salmo 133, nos diz que através da unidade, quando os irmãos estão em união, o Senhor ordena a Benção e a vida para sempre. Assim, podemos afirmar que a bênção e a vida são resultados da prática da unidade. Lamentavelmente, muitas desculpas e dificuldades são apresentadas para justificar a falta de unidade. No entanto, estamos convictos de que não há nada que possa nos separar; não há dificuldade ou divergência que não possa ser superada. Devemos rejeitar qualquer espírito de divisão, pois sabemos que o maior inimigo da unidade da Igreja é o próprio Diabo – que veio para matar, roubar e destruir os projetos de Deus. Não há fórmula mágica para a unidade, mas creio que há pelo menos quatro pontos imprescindíveis a considerar e que precisamos pôr em prática. 1º) Respeito às Diferenças. Unidade não se estabelece quando eu passo a ser como o outro é, ou exigir que o outro mude e passe e ser como eu sou. Antes, Unidade se estabelece quando eu aceito meu irmão e o respeito, sem relevar as diferenças. Uma vez que a graça de Deus é multiforme, devemos compreender que Deus não se limita às formas que nos separam. 2º) Ninguém tem o monopólio ou a exclusividade da fé. Pensar que um grupo é detentor da fé perfeita, que Deus privilegiou alguma comunidade com uma “graça” sobrenatural em detrimento da “desgraça” de outras é assumir publicamente que o senhor desse grupo é inimigo de Deus. A fé se manifesta de formas diferentes, entretanto com a mesma finalidade e eficácia. 3º) Vivemos para nos completar a não para competir. Somos incompletos em nós mesmos. É uma ilusão alguém pensar que se pode conduzir uma igreja de forma isolada. Uma casa se constrói com materiais de construção organizados. Um amontoado de materiais não pode ser chamado de casa, ainda que ali se encontrem todos os elementos para a construção. É necessário organizar, um completar o outro. 4º) O que nos une é muito maior do que o que nos separa. A Cruz de Cristo nos une. Os conceitos religiosos nos separam. Nos separam os costumes, a forma de cultuar, os relativos... Devemos nos unir com os absolutos: nosso credo, nossa convicção de que Cristo nos fez um só povo. Se vivermos na dimensão espiritual, certamente que nossos olhos não se atentarão para questões bobas, pequenas, que só causam constrangimento e nunca a comunhão. O pendor para a carne provoca confusão. A vida no espírito promove comunhão. Celebremos, portanto, a unidade da Igreja, e vivamos a plenitude do projeto estabelecido por Deus.
Na pós-modernidade a palavra de ordem é “globalização”. Segundo o dicionário, globalização significa, entre outras coisas, “a associação de diferentes em torno de uma idéia, um projeto ou um assunto específico”. O significado é pertinente se o relacionarmos ao que poderíamos chamar de “globalização eclesiástica”. Este é um tremendo projeto de Deus. Estamos assistindo este mover de unidade no seio da igreja, especialmente na Igreja Brasileira. Sou filho de um dos pioneiros da Assembléia de Deus no Brasil. Cresci no meio eclesiástico e sempre me inquietou o fato de ver a divisão ou desunião do povo de Deus. Um questionamento aparentemente infantil me colocava diante de uma situação intrigante. Me perguntava: se todos pertencemos a um só Senhor e vamos para o mesmo e único céu, porque somos tão desunidos ? Graças a Deus que com o tempo muita coisa mudou. Com alegria podemos ver que a coisa está andando. Hoje já temos pastores e membros de diferentes denominações com o mesmo propósito, realizando muitos projetos juntos. Isso tem realmente glorificado o nome de Jesus. Esta Unidade pode ser aferida nos mais variados eventos em todo o Brasil, especialmente aqueles promovidos por Conselhos e Associações de Pastores. Participando de alguns desses eventos, acabei por concluir que a hora da unidade é chegada. Não há mais tempo de perder tempo. A luta pela unidade não pode ser algo isolado, de apenas um ou outro pastor. Deve ser mesmo uma luta “globalizada”. E não pode ser, também, uma unidade superficial, “de cima do muro”. Tem que ser algo prático. A princípio, devemos entender que a unidade da Igreja não é um projeto de homens, mas sim, um projeto de Deus. A própria trindade pode ser um paradigma de unidade: três pessoas distintas formam um único Deus. Em segundo lugar, precisamos ter consciência de que a unidade da Igreja não é apenas um projeto de Deus, mas sim a vontade de Deus para a Igreja. Esta vontade foi objetivamente expressada pelo Senhor Jesus na sua oração sacerdotal registrada por João no capítulo 17 de seu evangelho: “Pai eu quero que eles sejam um...”. Em terceiro lugar, precisamos compreender que a unidade da Igreja é uma realidade. Foi conquistada por nós na cruz e, portanto, não precisamos lutar para promover a unidade. Antes, devemos celebrá-la, pois já foi estabelecida na cruz do calvário, através do sangue de Jesus! Portanto, precisamos considerar e valorizar esta unidade. A palavra de Deus, no Salmo 133, nos diz que através da unidade, quando os irmãos estão em união, o Senhor ordena a Benção e a vida para sempre. Assim, podemos afirmar que a bênção e a vida são resultados da prática da unidade. Lamentavelmente, muitas desculpas e dificuldades são apresentadas para justificar a falta de unidade. No entanto, estamos convictos de que não há nada que possa nos separar; não há dificuldade ou divergência que não possa ser superada. Devemos rejeitar qualquer espírito de divisão, pois sabemos que o maior inimigo da unidade da Igreja é o próprio Diabo – que veio para matar, roubar e destruir os projetos de Deus. Não há fórmula mágica para a unidade, mas creio que há pelo menos quatro pontos imprescindíveis a considerar e que precisamos pôr em prática. 1º) Respeito às Diferenças. Unidade não se estabelece quando eu passo a ser como o outro é, ou exigir que o outro mude e passe e ser como eu sou. Antes, Unidade se estabelece quando eu aceito meu irmão e o respeito, sem relevar as diferenças. Uma vez que a graça de Deus é multiforme, devemos compreender que Deus não se limita às formas que nos separam. 2º) Ninguém tem o monopólio ou a exclusividade da fé. Pensar que um grupo é detentor da fé perfeita, que Deus privilegiou alguma comunidade com uma “graça” sobrenatural em detrimento da “desgraça” de outras é assumir publicamente que o senhor desse grupo é inimigo de Deus. A fé se manifesta de formas diferentes, entretanto com a mesma finalidade e eficácia. 3º) Vivemos para nos completar a não para competir. Somos incompletos em nós mesmos. É uma ilusão alguém pensar que se pode conduzir uma igreja de forma isolada. Uma casa se constrói com materiais de construção organizados. Um amontoado de materiais não pode ser chamado de casa, ainda que ali se encontrem todos os elementos para a construção. É necessário organizar, um completar o outro. 4º) O que nos une é muito maior do que o que nos separa. A Cruz de Cristo nos une. Os conceitos religiosos nos separam. Nos separam os costumes, a forma de cultuar, os relativos... Devemos nos unir com os absolutos: nosso credo, nossa convicção de que Cristo nos fez um só povo. Se vivermos na dimensão espiritual, certamente que nossos olhos não se atentarão para questões bobas, pequenas, que só causam constrangimento e nunca a comunhão. O pendor para a carne provoca confusão. A vida no espírito promove comunhão. Celebremos, portanto, a unidade da Igreja, e vivamos a plenitude do projeto estabelecido por Deus.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
FELIZ ANIVERSÁRIO
sábado, 3 de outubro de 2009
LEIA , MEDITE ...
Preparado para ser grande
Nem todo mundo está preparado para ser grande. Muitos ao iniciarem o processo de crescimento são paralisados por não estarem prontos para alcançar esse objetivo. E você?Deus nos criou para sermos grandes. E ainda hoje ele quer nos abençoar com todas as sortes de bênçãos. Infelizmente, porém, nem todos estão preparados para ser grande. É comum encontrarmos pessoas vivendo numa grande adversidade. Vamos pegar como exemplo a figura de Calebe. Não encontramos muito a respeito dele na Bíblia, mas o que achamos é suficiente para que o tomemos como modelo.Na divisão da terra que Deus havia prometido ao seu povo, Calebe ficou com o monte Hebrom. Ele pode chegar diante de Josué e reclamar para si aquele monte. Calebe não veio do nada e pediu algo tão grande assim. Ele passou por um processo. Ele foi liberto da escravidão do Egito. Depois de receber a promessa da herança da nova terra, ele perseverou 40 anos no deserto, junto com os que não creram, e mais cinco anos na terra prometida. Até que chegou o momento de dizer: este monte é meu por promessa. Seu coração confiava plenamente no Senhor. Ele semeou esperança e perseverou em sua fé. Deus fez dele um grande homem. Calebe tinha um coração derramado diante de Deus.E, se você deseja aprender mais sobre a vida desse grande homem de Deus adquira o livro: “Preparado para ser grande”Que o Senhor te abençoe . Pr. Jorge Linhares
Assinar:
Postagens (Atom)